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Que em 2013 a gente se conheça

É ano novo e eu gostaria de dizer a todos aqueles que aparecem aqui sempre ou de vez em quando (ou pela primeira vez, olá) que eu desejo coisas boas a todos! É um desejo genuíno de que as coisas deem certo pra nós. Que a gente tenha muita sorte. Mas o que eu desejo mais a todos é que dediquem algum tempo a se tornarem pessoas melhores. Não é tão difícil. A gente sabe quando faz alguma coisa “não boa”. A gente quando não faz uma coisa boa. A gente conhece nossos defeitos, nossas fraquezas. A gente sabe quando faz algo repetidamente que coloca nossos alicerces em risco ou que não edifica nada. A gente sabe quando se negligencia; sabe quando repete os mesmos comportamentos que machucam os que a gente mais quer bem; sabe que uma hora a conta chega: e continua errando do mesmo jeito, o mesmo erro.

Aliás, eu desejo que as pessoas tenham mais auto conhecimento, pra conhecer os próprios defeitos. Tem gente que não se conhece o suficiente. Ou que não aceita determinadas características como sendo defeitos. Aceite, alguns são mesmo defeitos. O bom é que talvez dê pra mudar.

Eu desejo que em 2013, a gente possa dimensionar as coisas na nossa vida. O que realmente vale a pena, o que nos alimenta, o que merece uma tentativa, o que não tem mais jeito e tem que ficar pra trás, o que precisa definitivamente de um empurrãozinho pra ser colocado em prática. Tem algumas coisas em nossa mente que precisam de uma faxina. Talvez o impossível seja só algo que te dá muita preguiça de alcançar. Repense. Talvez aquela fraqueza seja só falta de determinação ou disciplina pra deixar de se repetir. Oportunidades não são eternas, acredite.

Acho que o que eu desejo mesmo a mim e a todos é “noção”. Noção de nós mesmos, dos problemas, das capacidades, do nosso tamanho diante do que queremos da vida. Desejo, afinal, que a gente saiba de uma vez o que quer da vida.

Você sabe?

Boa sorte a todos!